No soy Stiller – Max Frisch
Publicado originalmente em 1954, Stiller é considerado o romance mais emblemático de Max Frisch, um dos maiores escritores de língua alemã do século XX. Nesta tradução espanhola publicada pela prestigiosa Seix Barral, o romance ganha nova vida nas mãos de Margarita Fontseré, oferecendo ao leitor hispanohablante a oportunidade de mergulhar em uma profunda reflexão sobre identidade, verdade e a impossibilidade de escapar de si mesmo.
A narrativa acompanha um homem detido na fronteira suíça que insiste não ser quem todos afirmam que ele é — Stiller, um escultor desaparecido há anos. A recusa do protagonista em aceitar essa identidade levanta questões inquietantes sobre o papel social, o passado e a possibilidade de recomeço.
Com sua linguagem incisiva e estrutura psicológica densa, No soy Stiller é uma obra-prima existencial, comparável aos maiores romances introspectivos do pós-guerra europeu.
Editorial Seix Barral, 1969
Idioma: Espanhol
Tradução: Margarita Fontseré
Impresso na Espanha. Capa dura preservada. Douração na capa e na lombada preservada. Miolo íntegro. Páginas limpas. Cortes amarelados pelo tempo.
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